A nova identidade visual do MAFRO assenta em três pilares fundamentais: proximidade, pluralidade e dinâmica.
PROXIMIDADE
PROXIMIDADE
Enquanto espaço de identidade e memória da população, a marca do MAFRO comunica de forma aberta buscando referenciais culturais próximos das vivências quotidianas. Falamos de objectos de adorno, tecidos, padrões, cores, música e dança, referências que rodeiam o espaço físico do museu no Centro Histórico de Salvador.
PLURALIDADE
A perspectiva do MAFRO no debate sobre a cultura afro-brasileira é a da pluralidade - de influências, etnias, pessoas e interpretações. O MAFRO não é apenas religião - ele é o espaço por excelência do debate do ser afro-brasileiro a partir dos artefactos que desenharam a cultura do país.
DINÂMICA
A reflexão e olhar do MAFRO não estão presos a estereótipos ou ideologias. O MAFRO está aberto a novas propostas, novos públicos e novos futuros. A marca do MAFRO enquanto um círculo aberto é um convite constante a participarmos no debate e no conhecimento da nossa própria identidade.
Pensando a marca | ||
O elemento base da símbolo visual tem início nas formas dos objetos de adorno mas torna-se algo que representa um indivíduo, uma interpretação, uma unidade no todo. | ||
Apesar de se assemelharem, todas essas unidades possuem pequenas diferenças. São estas que dão corpo ao ritmo da composição visual. | ||
Como numa roda de samba, de capoeira, na celebração de candomblé ou como a simples volta de um colar, essas unidades (pessoas, vidas, histórias) se ligam e formam o círculo aberto que é o MAFRO. | ||
Caso necessite aplicar o logotipo do MAFRO, solicite o Manual de Identidade Visual por meio do email mafro@ufba.br. Indique o propósito da utilização e os suportes em que será utilizado para que encaminhemos a versão adequada. |
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