terça-feira, 10 de julho de 2012

Monitorias


ESCOLAS
O MAFRO oferece um serviço de atendimento ao público escolar, através de visitas guiadas, previamente agendadas. A duração da visita é de 40 a 50 minutos, com início às 9h, 10h, 11h, 14h, 15h e 16h, diariamente. A entrada e atendimento monitorado para escolas da rede pública são gratuitos.
Recomenda-se um número de 25 alunos por visita para melhor aproveitamento. Qualquer atraso na chegada se refletirá na diminuição do tempo de visita.

Para preparação da visita, o MAFRO disponibiliza online material didático para professores e alunos, correspondente aos dois setores da exposição permanente - África e Religiosidade Afro-Brasileira:

Material do Estudante - África (pdf)
Material do Estudante - Religiosidade Afro-Brasileira (pdf)
Material do Professor - África (pdf)
Material do Professor - Religiosidade Afro-Brasileira (pdf)

Neste material encontram-se também atividades para realização após a visita, em casa ou na sala de aula.

GRUPOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Mediante agendamento, o MAFRO oferece monitorias para grupos com necessidades especiais. O Museu encontra-se instalado num prédio tombado que possui obstáculos como escadas (entrada do prédio e acesso ao Museu de Arqueologia e Etnologia) e degraus (no percurso expositivo).

PÚBLICO NÃO ESCOLAR
Se pretende visitar o MAFRO com um grupo e deseja uma visita acompanhada deverá agendar previamente.
Caso visite o MAFRO sozinho ou num grupo pequeno sugerimos que solicite uma visita acompanhada na recepção do Museu. O Museu prioriza o atendimento a grupos pelo reduzido número de monitores que constituem a equipe.

AGENDAMENTO
O agendamento para visitas de grupos escolares e não escolares é feito através do Museu de Arqueologia e Etnologia, parceiro do MAFRO e localizado no mesmo prédio. Contacte-nos através do telefone (71) 3283 5533.
Devido ao elevado volume de marcações e às limitações físicas de espaço das nossas instalações sugerimos que agende com antecedência a sua visita. 

Guia de Visitação

SERVIÇOS DISPONÍVEIS


BANHEIROS
Os banheiros localizam-se no piso do Museu de Arqueologia e Etnologia(MAE), junto às escadas de acesso ao MAE.
GUARDA-VOLUMES
O Museu disponibiliza cofres para guardar volumes. Aconselha-se o visitante a não trazer
volumes passíveis de danificar ou dificultar a visita a outros visitantes.
LOJA
No acesso interno ao Museu Nacional de Arqueologia poderá encontrar publicações relacionadas com a temática dos dois museus.
ACESSIBILIDADE
O Museu se encontra instalado num prédio tombado que possui obstáculos como escadas (entrada do prédio e acesso ao MAE) e degraus (no percurso expositivo). É uma das prioridades do MAFRO tornar o seu espaço mais acessível a todos recebendo, nesse sentido, grupos com necessidades especiais para monitorias mediante agendamento prévio.

DICAS PARA A SUA VISITA
É permitido fotografar para fins pessoais apenas. Não é permitido fotografar com flash ou usando tripé. Nenhum registo fotográfico ou videográfico pode ser reproduzido, distribuído ou vendido sem a permissão do museu. Se tem interesse em gravar ou produzir algo no museu veja FALE CONOSCO.

Não entre com alimentos ou bebidas no espaço expositivo.

Não fume em nenhuma das áreas do museu.

A entrada com bagagens de grandes dimensões não é permitida. O MAFRO disponibiliza cofres para colocação de volumes com menores dimensões.

Não toque nas peças expostas, pois estará contribuindo para a sua deterioriação.

Limite o uso do celular ao mínimo.

Sua Visita

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Segunda a Sexta: 09h00 - 17h00
Sábado: fechado temporariamente
Acesso até 30 minutos antes do encerramento. Encerra: Domingos, Recesso de Carnaval, 21 de Abril, Páscoa,Corpus Christi, Recesso Junino,
2 de Julho, 7 de Setembro, 12 de Outubro, 2 de Novembro, 15 de Novembro, Recesso Natalino
e de Reveillon.

INGRESSOS
O ingresso inclui a entrada no Museu Afro-Brasileiro e no Museu de Arqueologia e Etnologia, situado no mesmo prédio.

Inteira R$6,00
Meia R$3,00
    Jovens entre 6 e 10 anos
    Estudantes com identidade estudantil
    Cidadãos Brasileiros acima de 60 anos
Gratuito
    Crianças até 5 anos
    Estudantes e professores da Rede Pública e Comunidade UFBA

COMO CHEGAR

LOCALIZAÇÃO
Terreiro de Jesus, Centro Histórico, Salvador
Prédio da Faculdade de Medicina da Bahia

O terminal de ônibus mais próximo é o da Praça da Sé. Para pessoas que vêm da Cidade Baixa, o museu localiza-se nas imediações do Elevador Lacerda e Plano Inclinado Gonçalves.


DE ÔNIBUS
O terminal de ônibus mais próximo é Praça da Sé, a 5 minutos a pé do MAFRO.
Da Barra, Ondina, Rio Vermelho: ônibus PRAÇA DA SÉ
De outros destinos: todos os ônibus via COMÉRCIO - saída mercado Modelo/elevador Lacerda - subir o elevador Lacerda ou Plano Inclinado Gonçalves.

TÁXI
Existem terminais de táxis na Praça da Sé e no Terreiro de Jesus (em frente ao MAFRO).

DE CARRO
O Museu situa-se dentro do perímetro do Centro Histórico pelo que existem poucos locais para estacionar. Os estacionamentos mais próximos são o Estacionamento Pelourinho 14 M (entrada pela rua 12 de Outubro) e o estacionamento Multipark (entrada pela rua Inácio Acioly).

História

Criado na década de 70, a partir de um Programa de Cooperação Cultural entre o Brasil e países da África e para o desenvolvimento de estudos voltados para a temática afro-brasileira, o Museu Afro-Brasileiro foi inaugurado em 07 de janeiro de 1982, em prédio histórico, no centro antigo de Salvador, construído no local onde funcionou o Real Colégio dos Jesuítas, do século XVI ao XVIII e, mais tarde, em 1808, a primeira Escola de Medicina do Brasil.

O Museu é fruto de um convênio entre os Ministérios das Relações Exteriores e da Educação e Cultura, o Governo do Estado da Bahia, a Prefeitura da Cidade do Salvador e a Universidade Federal da Bahia, órgão ao qual se acha ligado através do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO). Este último foi o executor do programa que deu origem ao Museu e ainda hoje é responsável pela sua manutenção. Sua criação correspondia aos anseios da existência de um espaço de coleta, preservação e divulgação de acervo referente às culturas africanas e afro-brasileiras, com o objetivo de estreitar relações com a África e compreender a importância deste continente na formação da cultura brasileira incentivando, por outro lado, contatos com a comunidade local.


O seu projeto original, de 1974, concebido pelo antropólogo e fotógrafo Pierre Verger, foi desenvolvido pela arquiteta Jacyra Oswald e pela etnolinguista Yeda Pessoa de Castro, dentre outros professores e pesquisadores da Universidade Federal da Bahia e consultores externos. Entre os anos de 1997 e 1999 o MAFRO passou por um processo de renovação da sua exposição.


Além de seu Programa Educativo, o Museu é também requisitado permanentemente para visitas oficiais de Chefes de Estado e/ou seus representantes, como também de intelectuais e pesquisadores relacionados às culturas africanas e afro-brasileira. Através de seu acervo, dá suporte a publicações especializadas e também à produção de programas para a televisão e cinema.

Objetivos



O MAFRO tem como objetivo fazer um trabalho de preservação, valorização e divulgação das culturas africanas e afro-brasileira. Nesse sentido, pretende ser um espaço de identidade e memória da população afro-descendente e contribuir para a construção de uma educação que incentive as relações étnico-raciais positivas.


Enquanto museu universitário, o MAFRO se propõe a promover atividades de pesquisa, ensino e extensão, difundir e socializar as informações oriundas do seu acervo, por meio de cursos, exposições temporárias e publicações, procurando oferecer subsídios aos pesquisadores e inúmeros estudantes que visitam o museu. 

Apresentação


O Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia é um dos poucos no país a tratar exclusivamente das culturas africanas e sua presença na formação da cultura brasileira. Através de importantes elementos materiais, representativos dessas culturas, o museu apresenta conteúdos que facilitam a compreensão dos aspectos históricos, artísticos e etnográficos que identificam as sociedades africanas e permitem uma reflexão sobre a importância dessa matriz para o desenvolvimento da sociedade brasileira.


Desde a sua abertura ao público, em 1982, o Museu contribui para incentivar o entendimento da diversidade cultural, constituindo-se num espaço de referência para ações de afirmação identitária. Desenvolve um projeto destinado ao atendimento do público escolar, como incentivo à aplicação da lei 10.639/03 que determina a inclusão da história e culturas africanas e afro-brasileiras no currículo escolar, difundindo conhecimentos acerca destas culturas, visando contribuir para a eliminação do preconceito racial e o combate à intolerância religiosa.

O Museu

O Museu Afro-Brasileiro da Universidade Federal da Bahia é um dos poucos no país a tratar exclusivamente das culturas africanas e sua presença na formação da cultura brasileira. Através de importantes elementos materiais, representativos dessas culturas, o museu apresenta conteúdos que facilitam a compreensão dos aspectos históricos, artísticos e etnográficos que identificam as sociedades africanas e permitem uma reflexão sobre a importância dessa matriz para o desenvolvimento da sociedade brasileira.


Desde a sua abertura ao público, em 1982, o Museu contribui para incentivar o entendimento da diversidade cultural, constituindo-se num espaço de referência para ações de afirmação identitária. Desenvolve um projeto destinado ao atendimento do público escolar, como incentivo à aplicação da lei 10.639/03 que determina a inclusão da história e culturas africanas e afro-brasileiras no currículo escolar, difundindo conhecimentos acerca destas culturas, visando contribuir para a eliminação do preconceito racial e o combate à intolerância religiosa.


MAFRO-UFBA

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